A morte do jogador Fehér, fez-me mais uma vez pensar do valor da vida - que é nenhum. No fundo andamos aqui a fazer umas coisas (alguns de nós) sem saber o propósito, e depois acabou (ou não). Estamos mortos.
Também que agora vão surgir as homenagens, mais ou menos hipócritas, ao homem e ao jogador. Quanto a mim a melhor e maior homemagem já foi feita pelos colegas de equipa, que no momento da queda, sem saber se ia morrer ou não, emocionaram-se de forma realmente verdadeira e expontânea. Tudo o mais é acessório!
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment