Acabemos os preliminares. (complete os espaços em branco)
Queres saber mais da vida pessoal? Claro! Afinal não tenho nada a esconder. Eu sou um livro aberto, afinal para quê esconder o que quer que seja? Mais vale dizer-to já antes que comeces a especular. Não!? Tu não começas boatos! Apenas reúnes uma série de dados incompletos e meias conversas, e a partir daí constróis uma realidade alternativa, que existe apenas na tua cabeça. Eu faço isso também com os personagens que crio, mas esses não têm vidas prontas a ser destruídas.
Acabemos os preliminares!
Sim, eu gosto de mulheres. Eu sei que é uma anormalidade mas não consigo evitar. Sim, já fui destroçado por uma. Maldita (M______)! Ainda não sei se o fez por maldade inata da parte dela, ou apenas por fraqueza minha. Não faz mal. Fiquei vacinado.
(D______), a minha ex-namorada serviu apenas com um objecto sexual e emocional que manejei da forma que mais me convia para sarar as minhas chagas e inchar o meu ego. E se gostei verdadeiramente dela foi apenas nos breves momentos que durou o orgasmo. Queres saber o tamanho do meu pénis? E porque não? Assim evitas de olhar de esguelha com ânsia para a minha virilha quando trago calças justas... o meu pénis mede (_____) cm. Satisfeita? Não. Claro que não! Saber o tamanho é nada. Mas além destas palavras que te dou, não vais ter mais nada meu. E agora? Bom, estou tentado a deixar-te imaginar mais coisas onde elas não existem. Eu e a (______)? Não te vou dizer. Já sei que vais inventar uma estória gira, e é anti-pedagógico reprimir a criatividade das crianças.
Já te disse que depois que te conheci, não me julgo tão esquizpfrénico? Que agora sei que as alucinações podem ocorrer das mais diversas formas. E para mim não passas duma beata ressequida. Só não estás numa aldeia do interior, vives na cidade. Mas no teu interior não passas do rato do campo. Precisas de animação para o teu útero ressequido. Pretendes que outros façam aquilo que no intímo desejarias fazer, e depois reprovas o seu comportamento anómalo... e a tua cauda a balançar de prazer.
Agora vai para casa. O teu marido está à tua espera. Pretende que lhe faças aquilo que fizeste ontem ao vizinho do 5º esq. Eu fiz-lhe o favor de enviar as fotografias. Não precisas de me agradecer, não quero quer ninguém morra na ignorância.
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