Tragam-me um balde de tinta
E a mancha alastra, inevitávelmente. Imparável. Começou como um pequeno ponto na parede, e embora estejamos os 2 a olhar para a parede, só eu me apercebo da gravidade do facto.
Por esta altura já começa a sobrepor-se aos quadros kitch que ornamentam as paredes. Em breve ocultará as fotografias que nos recordam um passado já tão distante temporalmente como curta foi a sua duração. O presente de hoje, foi o futuro de ontem, e será o passado de amanhã.
Vou ter de apagar a mancha com um mata-borrão mais forte que o normal. Apagar a minha memória ou em alternativa um de nós. Cara ou coroa? Eu escolho coroa. Os Reis tremem mas ficam de pé!
Podes ficar com teu quarto e a tua mancha. Vou-me embora, dormir ao relento. Na ausência de paredes espero não encontrar manchas.
A mancha só existe na minha cabeça. Mas não sou o único a sofrer as consequências da sua existência.
Thursday, April 29, 2004
Saturday, April 24, 2004
O mouro está feliz...
I believe in miracles
You sexy thing…
I believe in miracles
Since you came along
(were are from?)
You sexy thing
Este momento foi patrocinado por pastilhas elásticas Bubble-Bubble: o amor mastiga e deita fora que você sempre quis (e teve/tem), mas nunca teve coragem de assumir.
I believe in miracles
You sexy thing…
I believe in miracles
Since you came along
(were are from?)
You sexy thing
Este momento foi patrocinado por pastilhas elásticas Bubble-Bubble: o amor mastiga e deita fora que você sempre quis (e teve/tem), mas nunca teve coragem de assumir.
Areias movediças (O meu Presente)
São um fenómeno fantástico. Quando mais nos tentamos mexer e forçar uma saída.... mais nos enterramos.
A única solução para sair com vida é também a pior. Não nos mexer! Somos engolidos de qualquer das formas, mas mais lentamente. Com sorte, aparece alguém para nos puxar. E nem pensar em esbracejar. Esperar completamente imóveis. E quando chegar a ajuda, não podemos esperar unicamente pela corda salvadora. Podemos ajudar a nossa ajuda! Deitamos-nos nas areias (ou pelo menos tentar). É uma atitude bastante inteligente. Quando deitados, a superfície de contacto é maior e logo, é mais difícil sermos engulidos. Quando queremos ficar à tona de água o que fazemos? Boiar!
Por vezes alguém faz-nos coisas boas. Que nos fazem sentir bem. E por muito que se saiba que não esperam nada em troca, eu pelo menos, sinto-me na pele de quem tem de retribuir. E como? E quando?
Pior... Quando nos sentimos pressionados a fazer alguém feliz, movidos por um sentimento de retribuição (mesmo que a nossa vontade seja que essa pessoa se sinta bem em qualquer situação), o efeito pode ser contrário ao desejado. A pressão de que tudo tem de correr bem, que todas as coisas devem ser ainda melhor que as anteriores, pode ser (e é) um entrave ás nossas melhores intenções. E aquilo que começou por ser apenas um desejo de retribuição honesto, torna-se agora uma obrigação, nada sai de forma natural, e de cada vez que tento compensar, só prejudico.
Á tentação de retribuição cega, devo combater com um pensamento de que quem o fez não espera nada de mim, excepto: aquilo que eu sou. E que estou sempre presente, mesmo isso que não seja necessário.
Mais uma uma vez tenho de estra atento para não usar a solução mais óbvia, mas a mais racional. E a solução não é nadar, é boiar.
São um fenómeno fantástico. Quando mais nos tentamos mexer e forçar uma saída.... mais nos enterramos.
A única solução para sair com vida é também a pior. Não nos mexer! Somos engolidos de qualquer das formas, mas mais lentamente. Com sorte, aparece alguém para nos puxar. E nem pensar em esbracejar. Esperar completamente imóveis. E quando chegar a ajuda, não podemos esperar unicamente pela corda salvadora. Podemos ajudar a nossa ajuda! Deitamos-nos nas areias (ou pelo menos tentar). É uma atitude bastante inteligente. Quando deitados, a superfície de contacto é maior e logo, é mais difícil sermos engulidos. Quando queremos ficar à tona de água o que fazemos? Boiar!
Por vezes alguém faz-nos coisas boas. Que nos fazem sentir bem. E por muito que se saiba que não esperam nada em troca, eu pelo menos, sinto-me na pele de quem tem de retribuir. E como? E quando?
Pior... Quando nos sentimos pressionados a fazer alguém feliz, movidos por um sentimento de retribuição (mesmo que a nossa vontade seja que essa pessoa se sinta bem em qualquer situação), o efeito pode ser contrário ao desejado. A pressão de que tudo tem de correr bem, que todas as coisas devem ser ainda melhor que as anteriores, pode ser (e é) um entrave ás nossas melhores intenções. E aquilo que começou por ser apenas um desejo de retribuição honesto, torna-se agora uma obrigação, nada sai de forma natural, e de cada vez que tento compensar, só prejudico.
Á tentação de retribuição cega, devo combater com um pensamento de que quem o fez não espera nada de mim, excepto: aquilo que eu sou. E que estou sempre presente, mesmo isso que não seja necessário.
Mais uma uma vez tenho de estra atento para não usar a solução mais óbvia, mas a mais racional. E a solução não é nadar, é boiar.
Thursday, April 22, 2004
Wednesday, April 21, 2004
Moral racional
Não te esqueças filho, não deves mentir, principalmente aos que te estão mais próximos...
"então porquê pai? porque jesus disse isso?"
Quem é que te meteu essas parvoices na cabeça?!?! Não ligues a moralismos de sacristia. A Razão é muito simples, quando descobres que alguém mentiu acerca de algo, por pequeno que seja, começas a questionar, de tudo aquilo que te foi dito,o que é farsa e o que é verdade. E é essa dúvida que há-de matar os dois.
Não te esqueças filho, não deves mentir, principalmente aos que te estão mais próximos...
"então porquê pai? porque jesus disse isso?"
Quem é que te meteu essas parvoices na cabeça?!?! Não ligues a moralismos de sacristia. A Razão é muito simples, quando descobres que alguém mentiu acerca de algo, por pequeno que seja, começas a questionar, de tudo aquilo que te foi dito,o que é farsa e o que é verdade. E é essa dúvida que há-de matar os dois.
A morte saiu à rua
A morte
Saiu à rua
Num dia assim
Naquele
Lugar sem nome
Pra qualquer fim (José Afonso)
Não foi a morte, mas o Mouro (já morto) que saiu decidido para a rua. Embora sem destino físico, a decisão estva tomada. Finalmente ia adquirir o meu casal de seres humanos. Tarefa simples, não fosse o obstáculo mais banal de todos. Para um projecto como este preciso de financiamenento. Os humanos podem ter custos de mautenção elevados, e eu não quero comprar uns quaisqueres, e já que os vou ter em casa, também não os quero insatisfeitos (penso mesmo em contratar uma ama para cuidar deles na minha ausência).
Fui a vários bancos pedir dinheiro (não possuo telefone para me sujeitar ás condições de escravatura financeira da cofidis e irmãs, e um Rei é apenas escravo dos seus pensamentos), mas em todos obtive uma mão cheia de negativas. E com razão. A mentira não é boa conselheira, e eu pequei. Nas agências bancárias disse que precisava deles como meus parceiros económicos nesta demanda. Custos baixos, basta que o 1º casal se reproduza com sucesso (e gere crias fêmeas preferencialmente), subcontrata-se uma empresa de acasalamento para as fecundar e no espaço de 2 gerações podemos ter dezenas de humanos. Para quê? Meus caros, as possibilidades estão apenas limitadas à vossa imaginação (tão curta quanto o vosso desejo reprimido em gravatas muito bem alinhadas)! As fêmeas poderão ser usadas para procriação, fecundadas apenas por espécimes seleccionados, ou, algumas menos fecundas e/ou especialmente dotadas em certas áreas, para tarefas iguais ás dos machos. Estes poderão ser usados como mão-de-obra barata na construção, na agricultura, na pesca, poderão ser educados para pintores, escultores, técnicos e cientistas das mais diversas áreas do conhecimento, poderão até ser treinados para vos substituir durante ausências forçadas em campos de golfe, (espanto-me frequentemente com a capacidade que os Humanos tem para aprender) e não é de olvidar a capacidade adpativa destes ás mais diversas condições meteorológicas e climáticas, a todos os sistemas políticos e sociais (acho até eles suportariam alegremente a alternância de regimes totalitários). São ou não são um óptimo investimento?
O meu emprestimo foi negado. Os bancos lucram mais se emprestarem dinheiro para uso pessoal, as taxas de juro para projectos com futuro são menores. Decidi então dizer a verdade. Eu quero um casal de seres humanos para meu deleite pessoal. Não pretendo um jipe nem uma casa de campo, quero apenas um casalzito de seres humanos! E finalmente deram-me dinheiro. E foi no Banco Espírito Santo (será que eles tem alguma relação com deus?)
Comprei-os em lojas separadas, queria que o seu conhecimento mútuo fosse mínimo. Acho que eles se tornam mais aborrecidos quando em bandos, que eles chamam pomposamente “Grupo de Amigos”.
Não vou perder em tempo a descrever-vos pormenorizadamente os casal, até porque vocês certamente já o imaginaram. Além do mais, qualquer casal entre os 18 e os 30 anos de vida serve para o meu projecto, eles são tão iguais na sua aparente diferença.
Levei-os para casa acondicionei-os na gaiola. E finalmente pude sentar-me no sofá a observar-vos.
A morte
Saiu à rua
Num dia assim
Naquele
Lugar sem nome
Pra qualquer fim (José Afonso)
Não foi a morte, mas o Mouro (já morto) que saiu decidido para a rua. Embora sem destino físico, a decisão estva tomada. Finalmente ia adquirir o meu casal de seres humanos. Tarefa simples, não fosse o obstáculo mais banal de todos. Para um projecto como este preciso de financiamenento. Os humanos podem ter custos de mautenção elevados, e eu não quero comprar uns quaisqueres, e já que os vou ter em casa, também não os quero insatisfeitos (penso mesmo em contratar uma ama para cuidar deles na minha ausência).
Fui a vários bancos pedir dinheiro (não possuo telefone para me sujeitar ás condições de escravatura financeira da cofidis e irmãs, e um Rei é apenas escravo dos seus pensamentos), mas em todos obtive uma mão cheia de negativas. E com razão. A mentira não é boa conselheira, e eu pequei. Nas agências bancárias disse que precisava deles como meus parceiros económicos nesta demanda. Custos baixos, basta que o 1º casal se reproduza com sucesso (e gere crias fêmeas preferencialmente), subcontrata-se uma empresa de acasalamento para as fecundar e no espaço de 2 gerações podemos ter dezenas de humanos. Para quê? Meus caros, as possibilidades estão apenas limitadas à vossa imaginação (tão curta quanto o vosso desejo reprimido em gravatas muito bem alinhadas)! As fêmeas poderão ser usadas para procriação, fecundadas apenas por espécimes seleccionados, ou, algumas menos fecundas e/ou especialmente dotadas em certas áreas, para tarefas iguais ás dos machos. Estes poderão ser usados como mão-de-obra barata na construção, na agricultura, na pesca, poderão ser educados para pintores, escultores, técnicos e cientistas das mais diversas áreas do conhecimento, poderão até ser treinados para vos substituir durante ausências forçadas em campos de golfe, (espanto-me frequentemente com a capacidade que os Humanos tem para aprender) e não é de olvidar a capacidade adpativa destes ás mais diversas condições meteorológicas e climáticas, a todos os sistemas políticos e sociais (acho até eles suportariam alegremente a alternância de regimes totalitários). São ou não são um óptimo investimento?
O meu emprestimo foi negado. Os bancos lucram mais se emprestarem dinheiro para uso pessoal, as taxas de juro para projectos com futuro são menores. Decidi então dizer a verdade. Eu quero um casal de seres humanos para meu deleite pessoal. Não pretendo um jipe nem uma casa de campo, quero apenas um casalzito de seres humanos! E finalmente deram-me dinheiro. E foi no Banco Espírito Santo (será que eles tem alguma relação com deus?)
Comprei-os em lojas separadas, queria que o seu conhecimento mútuo fosse mínimo. Acho que eles se tornam mais aborrecidos quando em bandos, que eles chamam pomposamente “Grupo de Amigos”.
Não vou perder em tempo a descrever-vos pormenorizadamente os casal, até porque vocês certamente já o imaginaram. Além do mais, qualquer casal entre os 18 e os 30 anos de vida serve para o meu projecto, eles são tão iguais na sua aparente diferença.
Levei-os para casa acondicionei-os na gaiola. E finalmente pude sentar-me no sofá a observar-vos.
Thursday, April 15, 2004
Foda-se! (Voltei a cair na esparrela)
Agora já me lembro porque havia dito não o iria voltar a fazer tão cedo. Está tudo bem, mas...
o tempo começa a escassear, depois é o pensamento que vagueia. Ao princípio é bom. Tenho a cabeça, limpa, não penso nas coisas más, não me preocupo em demasiada com a minha “carreira”. Mas depois... passo a ter o pensamento ocupado só com isso. Não sobra espaço para mais nada. È o stresse de não querer fazer nada errado, mas não querer fingir quando algo está mal.
Lembras-te quando tudo começou? Bem disseste: “Desta vez vai ser diferente! Vou gerir as coisas à minha maneira. Vou ser como uma filial bancária: dependente do Banco central mas com reservas próprias.” E agora? Não passas de um vazio. Pior! O vazio era o que querias, mas agora estás preenchido com coisas irrelevantes. Pensamentos fúteis e vagos.
“Desta vez vou confiar totalmente. Eu agora já estou diferente. Já distingo o essencial do acessório. Estou mais maduro e forte. E bem, a confiança é tudo!” E a esquizofrenia onde está? Pensas que é só tomar uns comprimidos, umas doses de quando em vez e pensar que tudo está bem? Já ouviste falar em dessensibilização? Não achas melhor aumentar a dose? E quanto maior o sentimento de privação melhor saberá a próxima dose. È isso que prende não é? A próxima dose?
“A alegria que encontro em 7 minutos durante o dia é a anfetamina que me mantém coeso” Mas antecipas e deseja com ânsia ficar mais 2, 3 horas a consumir a dose descansado. E quando te apercebes que só o abismo te resta, resistes, entras em negação como o último suspiro de um moribundo... o mais forte de todos.
Sabes que mais... com todas as tuas fraquezas e defeitos, tens noção da realidade, mesmo que não tenhas forças para a alterar. E a tua angústia é compreensível. para quê estar com alguém, se não podemos usufruir de tudo o que ela nos pode oferecer?
Agora já me lembro porque havia dito não o iria voltar a fazer tão cedo. Está tudo bem, mas...
o tempo começa a escassear, depois é o pensamento que vagueia. Ao princípio é bom. Tenho a cabeça, limpa, não penso nas coisas más, não me preocupo em demasiada com a minha “carreira”. Mas depois... passo a ter o pensamento ocupado só com isso. Não sobra espaço para mais nada. È o stresse de não querer fazer nada errado, mas não querer fingir quando algo está mal.
Lembras-te quando tudo começou? Bem disseste: “Desta vez vai ser diferente! Vou gerir as coisas à minha maneira. Vou ser como uma filial bancária: dependente do Banco central mas com reservas próprias.” E agora? Não passas de um vazio. Pior! O vazio era o que querias, mas agora estás preenchido com coisas irrelevantes. Pensamentos fúteis e vagos.
“Desta vez vou confiar totalmente. Eu agora já estou diferente. Já distingo o essencial do acessório. Estou mais maduro e forte. E bem, a confiança é tudo!” E a esquizofrenia onde está? Pensas que é só tomar uns comprimidos, umas doses de quando em vez e pensar que tudo está bem? Já ouviste falar em dessensibilização? Não achas melhor aumentar a dose? E quanto maior o sentimento de privação melhor saberá a próxima dose. È isso que prende não é? A próxima dose?
“A alegria que encontro em 7 minutos durante o dia é a anfetamina que me mantém coeso” Mas antecipas e deseja com ânsia ficar mais 2, 3 horas a consumir a dose descansado. E quando te apercebes que só o abismo te resta, resistes, entras em negação como o último suspiro de um moribundo... o mais forte de todos.
Sabes que mais... com todas as tuas fraquezas e defeitos, tens noção da realidade, mesmo que não tenhas forças para a alterar. E a tua angústia é compreensível. para quê estar com alguém, se não podemos usufruir de tudo o que ela nos pode oferecer?
Friday, April 09, 2004
Gosto tanto de ti minha Barbie!
Quero ficar contigo para sempre... assim só juntinhos os 2, a obsevar a chuva a cair lá fora.
És tão bonita! A tua pele macia como um pêssego. Os teus olhos cristalinos. beija-me como se o mundo fosse acabar amanhâ.
Sabes que a minha vida não existia antes de ti. Não tinha quem levar a festas, nem quem apresentar aos meus amigos.
Vais para casa tão cedo? fica mais um pouco! Vamos fazer amor aqui no sofá antes que fiquemos velhos e os nossos corpos percam a genica da juventude.
Se queres ir vai! Mas tens de me compensar com uma ida ao cinema mais os nossos amigos.
Hello! I would like to buy this Barbie, however I want know if she comes with Ken?
"Sorry... She fucks with Ken, but she only comes with Action Men!"
Quero ficar contigo para sempre... assim só juntinhos os 2, a obsevar a chuva a cair lá fora.
És tão bonita! A tua pele macia como um pêssego. Os teus olhos cristalinos. beija-me como se o mundo fosse acabar amanhâ.
Sabes que a minha vida não existia antes de ti. Não tinha quem levar a festas, nem quem apresentar aos meus amigos.
Vais para casa tão cedo? fica mais um pouco! Vamos fazer amor aqui no sofá antes que fiquemos velhos e os nossos corpos percam a genica da juventude.
Se queres ir vai! Mas tens de me compensar com uma ida ao cinema mais os nossos amigos.
Hello! I would like to buy this Barbie, however I want know if she comes with Ken?
"Sorry... She fucks with Ken, but she only comes with Action Men!"
Acabemos os preliminares. (complete os espaços em branco)
Queres saber mais da vida pessoal? Claro! Afinal não tenho nada a esconder. Eu sou um livro aberto, afinal para quê esconder o que quer que seja? Mais vale dizer-to já antes que comeces a especular. Não!? Tu não começas boatos! Apenas reúnes uma série de dados incompletos e meias conversas, e a partir daí constróis uma realidade alternativa, que existe apenas na tua cabeça. Eu faço isso também com os personagens que crio, mas esses não têm vidas prontas a ser destruídas.
Acabemos os preliminares!
Sim, eu gosto de mulheres. Eu sei que é uma anormalidade mas não consigo evitar. Sim, já fui destroçado por uma. Maldita (M______)! Ainda não sei se o fez por maldade inata da parte dela, ou apenas por fraqueza minha. Não faz mal. Fiquei vacinado.
(D______), a minha ex-namorada serviu apenas com um objecto sexual e emocional que manejei da forma que mais me convia para sarar as minhas chagas e inchar o meu ego. E se gostei verdadeiramente dela foi apenas nos breves momentos que durou o orgasmo. Queres saber o tamanho do meu pénis? E porque não? Assim evitas de olhar de esguelha com ânsia para a minha virilha quando trago calças justas... o meu pénis mede (_____) cm. Satisfeita? Não. Claro que não! Saber o tamanho é nada. Mas além destas palavras que te dou, não vais ter mais nada meu. E agora? Bom, estou tentado a deixar-te imaginar mais coisas onde elas não existem. Eu e a (______)? Não te vou dizer. Já sei que vais inventar uma estória gira, e é anti-pedagógico reprimir a criatividade das crianças.
Já te disse que depois que te conheci, não me julgo tão esquizpfrénico? Que agora sei que as alucinações podem ocorrer das mais diversas formas. E para mim não passas duma beata ressequida. Só não estás numa aldeia do interior, vives na cidade. Mas no teu interior não passas do rato do campo. Precisas de animação para o teu útero ressequido. Pretendes que outros façam aquilo que no intímo desejarias fazer, e depois reprovas o seu comportamento anómalo... e a tua cauda a balançar de prazer.
Agora vai para casa. O teu marido está à tua espera. Pretende que lhe faças aquilo que fizeste ontem ao vizinho do 5º esq. Eu fiz-lhe o favor de enviar as fotografias. Não precisas de me agradecer, não quero quer ninguém morra na ignorância.
Queres saber mais da vida pessoal? Claro! Afinal não tenho nada a esconder. Eu sou um livro aberto, afinal para quê esconder o que quer que seja? Mais vale dizer-to já antes que comeces a especular. Não!? Tu não começas boatos! Apenas reúnes uma série de dados incompletos e meias conversas, e a partir daí constróis uma realidade alternativa, que existe apenas na tua cabeça. Eu faço isso também com os personagens que crio, mas esses não têm vidas prontas a ser destruídas.
Acabemos os preliminares!
Sim, eu gosto de mulheres. Eu sei que é uma anormalidade mas não consigo evitar. Sim, já fui destroçado por uma. Maldita (M______)! Ainda não sei se o fez por maldade inata da parte dela, ou apenas por fraqueza minha. Não faz mal. Fiquei vacinado.
(D______), a minha ex-namorada serviu apenas com um objecto sexual e emocional que manejei da forma que mais me convia para sarar as minhas chagas e inchar o meu ego. E se gostei verdadeiramente dela foi apenas nos breves momentos que durou o orgasmo. Queres saber o tamanho do meu pénis? E porque não? Assim evitas de olhar de esguelha com ânsia para a minha virilha quando trago calças justas... o meu pénis mede (_____) cm. Satisfeita? Não. Claro que não! Saber o tamanho é nada. Mas além destas palavras que te dou, não vais ter mais nada meu. E agora? Bom, estou tentado a deixar-te imaginar mais coisas onde elas não existem. Eu e a (______)? Não te vou dizer. Já sei que vais inventar uma estória gira, e é anti-pedagógico reprimir a criatividade das crianças.
Já te disse que depois que te conheci, não me julgo tão esquizpfrénico? Que agora sei que as alucinações podem ocorrer das mais diversas formas. E para mim não passas duma beata ressequida. Só não estás numa aldeia do interior, vives na cidade. Mas no teu interior não passas do rato do campo. Precisas de animação para o teu útero ressequido. Pretendes que outros façam aquilo que no intímo desejarias fazer, e depois reprovas o seu comportamento anómalo... e a tua cauda a balançar de prazer.
Agora vai para casa. O teu marido está à tua espera. Pretende que lhe faças aquilo que fizeste ontem ao vizinho do 5º esq. Eu fiz-lhe o favor de enviar as fotografias. Não precisas de me agradecer, não quero quer ninguém morra na ignorância.
Tuesday, April 06, 2004
Não estamos sós...
Alegrem-se pais e mães portugueses! Os vossos filhos não são tão incultos como parecem.
Na inglaterra uma percentagem importante de adolescentes acha que Hitler é uma personagem de banda desenhada, e que o Rei Artur e o cavaleiros da tábula redonda existiram de facto!
Tenho de pedir desculpas por pensar a população adolescente portuguesa em geral era inculta e tinha gosto nisso. Neste momento eles estão apenas a seguir o exemplo de um país mais "desenvolvido" que o nosso. Por isso pais, queimem as enciclopédias que restam em casa, vão ao Banco mais próximo e peçam financiamento para fazer um upgrade ao telemovél dos vossos filhos.
Bem-vindos à geração daaahhhh
Alegrem-se pais e mães portugueses! Os vossos filhos não são tão incultos como parecem.
Na inglaterra uma percentagem importante de adolescentes acha que Hitler é uma personagem de banda desenhada, e que o Rei Artur e o cavaleiros da tábula redonda existiram de facto!
Tenho de pedir desculpas por pensar a população adolescente portuguesa em geral era inculta e tinha gosto nisso. Neste momento eles estão apenas a seguir o exemplo de um país mais "desenvolvido" que o nosso. Por isso pais, queimem as enciclopédias que restam em casa, vão ao Banco mais próximo e peçam financiamento para fazer um upgrade ao telemovél dos vossos filhos.
Bem-vindos à geração daaahhhh
O altruísta
Ontem fiz uma boa acção. E como convém a um Rei, poupei a vida de um humano.
Ia eu a conduzir descansado quando alguém resolve ultrapassar um camião. Isto tudo no sentido oposto ao meu, antes duma curva. Claro que o choque seria ineitável não fosse eu desviar-me no ultímo instante (poupei-lhe a vida mas preguei-lhe um susto - não se pode ter tudo na vida).
É incrível como estes humanos falam tanto em aproveitar a vida, antes de morrer, blá... blá... etc e tal (embora eu já tenha demonstrado que todos nascemos mortos) e depois arriscam tudo desnecessáriamente (podia ter ultrapassado uns metros mais adiante com menos risco e dores de cabeça). Ainda por cima bater contra um morto...
Ontem fiz uma boa acção. E como convém a um Rei, poupei a vida de um humano.
Ia eu a conduzir descansado quando alguém resolve ultrapassar um camião. Isto tudo no sentido oposto ao meu, antes duma curva. Claro que o choque seria ineitável não fosse eu desviar-me no ultímo instante (poupei-lhe a vida mas preguei-lhe um susto - não se pode ter tudo na vida).
É incrível como estes humanos falam tanto em aproveitar a vida, antes de morrer, blá... blá... etc e tal (embora eu já tenha demonstrado que todos nascemos mortos) e depois arriscam tudo desnecessáriamente (podia ter ultrapassado uns metros mais adiante com menos risco e dores de cabeça). Ainda por cima bater contra um morto...
Saturday, April 03, 2004
É só mais um dia mau... na Guiné
Ontem, quando estava a chegar à cidade, passei pelo Rio. Nada de mais banal como num dia mau normal, não fosse o rio estar tingido de negro (ou preto...ou será azul escuro... afro-português?) e de vermelho (não sei se sangue ou tijolo).
Por uma associação de ideias natural, lembrei-me das eleições na Guiné-Bissau. Ainda não são conhecidos os resultados e já dois dos 3 partidos (que julgo os mais importantes no panorama político guineense) tinham feito declarações afirmando a existência de fraudes eleitorais e repudiando desde já os resultados eleitorais putativos, que apontam para uma vitória do PAIGC (o 3º, que não disse nada acerca do processo eleitoral).
Independentemente de terem ocorrido fraudes ou não, a comunidade internacional (entidade que tenho alguma difilcudade em defenir) já disse que, ou estas eleiçõesservem para estabilizar a democracia na Guiné ou as ajudas (?) estão em risco.
No meio disto tudo uma pergunta surge na minha cabeça (e não são as vozes do costume): ainda há alguma coisa para desviar neste país?
Não tenho tenho conhecimento de nenhum bem, físico ou político, que a Guiné possua para os dirigentes insistirem tanto em estar no poder. Custa-me a entender. Será a vitória política será tão importante para alguns do ponto de vista pessoal? Concedo que parte de nós seja a nossa vida profissional (é pena que para alguns o emprego não passe de um frete), e as ideias que defendendemos (não acredito em ideiais) - é bom que assim seja. Mas tenho visto debates onde há ofensas pessoais, onde cada virgula e ponto são discutidos para além do racional, onde se discute o sexodos anjos como se isso fosse essencial para a tomada de decisões, reuniões de catequese onde as beatas se ofendem pelas flores serem azuis ao invés de verdes, e fazem disso a sua cruzada pessoal...
No próprio meio académico, em teoria constituído por pessoas inteligentes acima da média, é frequente verem-se ofensas pessoais em reuniões institucionais, guerrilhas na discussão de propostas alternativas, com contagens de aliados nos corredores e nas mesas do café. (nota: para aqueles que acham que é nas assemleias que ocorrem as decisões... estão enganados! já vai tudo decidido dos gabinetes e das maquinas do café)
Continuo sem perceber até onde é que a competição e comparaçãode ideias nos poderá levar. Na guiné não há problemas. estão longe, as nossas fronteiras vão ser fechadas e... bem, eles já estão tão mal que morrer ás vezes é o único remédio para curar alguns males. O problema é que raramente morre a doença, apenas o doente.
Hoje o rio já tinha a côr "normal", mas contino sem saber o resultado das eleições na Guiné-Bissau.
Ontem, quando estava a chegar à cidade, passei pelo Rio. Nada de mais banal como num dia mau normal, não fosse o rio estar tingido de negro (ou preto...ou será azul escuro... afro-português?) e de vermelho (não sei se sangue ou tijolo).
Por uma associação de ideias natural, lembrei-me das eleições na Guiné-Bissau. Ainda não são conhecidos os resultados e já dois dos 3 partidos (que julgo os mais importantes no panorama político guineense) tinham feito declarações afirmando a existência de fraudes eleitorais e repudiando desde já os resultados eleitorais putativos, que apontam para uma vitória do PAIGC (o 3º, que não disse nada acerca do processo eleitoral).
Independentemente de terem ocorrido fraudes ou não, a comunidade internacional (entidade que tenho alguma difilcudade em defenir) já disse que, ou estas eleiçõesservem para estabilizar a democracia na Guiné ou as ajudas (?) estão em risco.
No meio disto tudo uma pergunta surge na minha cabeça (e não são as vozes do costume): ainda há alguma coisa para desviar neste país?
Não tenho tenho conhecimento de nenhum bem, físico ou político, que a Guiné possua para os dirigentes insistirem tanto em estar no poder. Custa-me a entender. Será a vitória política será tão importante para alguns do ponto de vista pessoal? Concedo que parte de nós seja a nossa vida profissional (é pena que para alguns o emprego não passe de um frete), e as ideias que defendendemos (não acredito em ideiais) - é bom que assim seja. Mas tenho visto debates onde há ofensas pessoais, onde cada virgula e ponto são discutidos para além do racional, onde se discute o sexodos anjos como se isso fosse essencial para a tomada de decisões, reuniões de catequese onde as beatas se ofendem pelas flores serem azuis ao invés de verdes, e fazem disso a sua cruzada pessoal...
No próprio meio académico, em teoria constituído por pessoas inteligentes acima da média, é frequente verem-se ofensas pessoais em reuniões institucionais, guerrilhas na discussão de propostas alternativas, com contagens de aliados nos corredores e nas mesas do café. (nota: para aqueles que acham que é nas assemleias que ocorrem as decisões... estão enganados! já vai tudo decidido dos gabinetes e das maquinas do café)
Continuo sem perceber até onde é que a competição e comparaçãode ideias nos poderá levar. Na guiné não há problemas. estão longe, as nossas fronteiras vão ser fechadas e... bem, eles já estão tão mal que morrer ás vezes é o único remédio para curar alguns males. O problema é que raramente morre a doença, apenas o doente.
Hoje o rio já tinha a côr "normal", mas contino sem saber o resultado das eleições na Guiné-Bissau.
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