Shit!!!!
Shit happens, hein?! Then stop staring stupidly at it! Wipe it off, and move on!
Wednesday, March 22, 2006
Tuesday, March 21, 2006
Espelologia naïf
mas porque que é eu me dicidi tornar espeleologista? Agora estou no escuro vislunbrando apenas luzes que existem na minha imaginacao. Miragens de Oasis luminosos. Está escuro e frio.
Quando entrei todo para dentro da gruta, fi-lo de forma decidida e sem olhar para trás. Mesmo sem saber se iria voltar ao ponto de partida, ou se a expedicao valeria a pena. Gostava de afirmar que era um risco calculado, mas nao foi. E nisso tambem residia a beleza da viagem.
Apenas eu e a minha guia. Pensarão os chauvinistas que explorar as profundezas da terra por entre mil perigos e incertezas está destinado a homens de barba rija desiludidos com a vida. Desenganem-se. Haverá alguém que conheca melhor as entranhas da terra do que as mulheres? Pus-me nas mãos dela, mais experimentada que eu nestas expedições, deixando-me guiar cegamente. Cegamente passou a ser termo pois durante a expedicao as pilhas foram perdidas durante arriscado salto para ultrapassar um abismo. Após o meu salto a minha guia teve medo. Arrependeu-se. Não sei ao certo o que aconteceu, mas ao olhar para o abismo e considerar o risco do salto, tomou uma decisao. Voltar para trás, sair da gruta e deixar-me continuar sózinho a expedição.
De repente fiquei sem luz e sem guia. Poderia ter saltado de volta, mas isso não é nem nunca foi opção para mim. Não entro em algo para desistir a meio. Afinal sou Rei. Como poderia dizer um dias ás minhas tropas para avancar, e só porque havia a possibilidade de derrota do horizonte, manda-los recuar? Após a morte do primeiro homem, não há retorno. O sangue pede sangue.
Não estou arrependido da minha decisão, nem sequer sinto raiva pelo abandono da minha guia. Foi uma sociedade proveitosa enquanto durou. Tenho comigo alguns achados interessantes e valiosos. A ironia é que não sei se algum dia verão a luz do dia, ou a escuridao de um museu.
Agora tateio nas paredes escuras e húmidas da gruta na busca de uma saida. E vejo luzes... que podem ser apenas o brilhar dos olhos de morcegos. Qualquer lampejo me anima.Acalento a esperança de um dia encontrar uma espeleologista perdida e possamos trocar achados, ou se ela tiver consigo pilhas, possamos ter luz para sair da gruta.
Afinal são apenas morcegos. Não faz mal. São uma boa conpanhia. Não me decepcionam Sempre foram aminha fiel companhia desde o inicio da viagem.
mas porque que é eu me dicidi tornar espeleologista? Agora estou no escuro vislunbrando apenas luzes que existem na minha imaginacao. Miragens de Oasis luminosos. Está escuro e frio.
Quando entrei todo para dentro da gruta, fi-lo de forma decidida e sem olhar para trás. Mesmo sem saber se iria voltar ao ponto de partida, ou se a expedicao valeria a pena. Gostava de afirmar que era um risco calculado, mas nao foi. E nisso tambem residia a beleza da viagem.
Apenas eu e a minha guia. Pensarão os chauvinistas que explorar as profundezas da terra por entre mil perigos e incertezas está destinado a homens de barba rija desiludidos com a vida. Desenganem-se. Haverá alguém que conheca melhor as entranhas da terra do que as mulheres? Pus-me nas mãos dela, mais experimentada que eu nestas expedições, deixando-me guiar cegamente. Cegamente passou a ser termo pois durante a expedicao as pilhas foram perdidas durante arriscado salto para ultrapassar um abismo. Após o meu salto a minha guia teve medo. Arrependeu-se. Não sei ao certo o que aconteceu, mas ao olhar para o abismo e considerar o risco do salto, tomou uma decisao. Voltar para trás, sair da gruta e deixar-me continuar sózinho a expedição.
De repente fiquei sem luz e sem guia. Poderia ter saltado de volta, mas isso não é nem nunca foi opção para mim. Não entro em algo para desistir a meio. Afinal sou Rei. Como poderia dizer um dias ás minhas tropas para avancar, e só porque havia a possibilidade de derrota do horizonte, manda-los recuar? Após a morte do primeiro homem, não há retorno. O sangue pede sangue.
Não estou arrependido da minha decisão, nem sequer sinto raiva pelo abandono da minha guia. Foi uma sociedade proveitosa enquanto durou. Tenho comigo alguns achados interessantes e valiosos. A ironia é que não sei se algum dia verão a luz do dia, ou a escuridao de um museu.
Agora tateio nas paredes escuras e húmidas da gruta na busca de uma saida. E vejo luzes... que podem ser apenas o brilhar dos olhos de morcegos. Qualquer lampejo me anima.Acalento a esperança de um dia encontrar uma espeleologista perdida e possamos trocar achados, ou se ela tiver consigo pilhas, possamos ter luz para sair da gruta.
Afinal são apenas morcegos. Não faz mal. São uma boa conpanhia. Não me decepcionam Sempre foram aminha fiel companhia desde o inicio da viagem.
Monday, March 20, 2006
Sunday, March 19, 2006
"The worst life is, the longer it takes to end"
Uma frase tipica de filhos da puta desiludidos com a vida. Não estão bem? Matem-se. Ou mudem. De discursos miserabilistas está o governo cheio. Agora para viver é preciso mais do que isso. E preciso mais do que respirar e comer todas as refeicoes do dia. É preciso sorte.
Uma frase tipica de filhos da puta desiludidos com a vida. Não estão bem? Matem-se. Ou mudem. De discursos miserabilistas está o governo cheio. Agora para viver é preciso mais do que isso. E preciso mais do que respirar e comer todas as refeicoes do dia. É preciso sorte.
Saturday, March 18, 2006
Imperialismo
Pensava em coisas fúteis, como "será que por um pais me dar pão, mesa e oportunidade de dar algo há humanidade, eu tenho o direito de criticar, o que quer que seja dessa nação?". Nada de original.
Mas de repente a verdade atingiu-me, como o cajado da Lúcia na nuca do Francisquinho, quando este abraçava fraternamente uma ovelhita. Quem me paga a bolsa é o NIH do segundo maior pais da America do Norte.
Serei um Imperialista?
Vou beber uma Pint de Guiness a pensar nisso.
Pensava em coisas fúteis, como "será que por um pais me dar pão, mesa e oportunidade de dar algo há humanidade, eu tenho o direito de criticar, o que quer que seja dessa nação?". Nada de original.
Mas de repente a verdade atingiu-me, como o cajado da Lúcia na nuca do Francisquinho, quando este abraçava fraternamente uma ovelhita. Quem me paga a bolsa é o NIH do segundo maior pais da America do Norte.
Serei um Imperialista?
Vou beber uma Pint de Guiness a pensar nisso.
Sunday, March 12, 2006
Movies and consciousness
I went to the see a movie. Five of us in a car. Ecologically correct. Of course we only went there by car, because the cinema that is a 5 minute walk away is more expensive. The name of the movie? Syriana. Elegant story. Sometimes to predictable in terms of what we are expected to think after seeing it. I was led to think that somebody had to die so that could have the pleaser of seeing that movie. Do I care? Of course. That why I am flying next month.
Subscribe to:
Posts (Atom)